O poeta da alameda
O poeta da alameda, condigno do amor
Escreve palavras no vento, com talento e primor
Segue a vida poetizando
Assentado em seu humilde banco
Tudo a sua volta é matiz de inspiração
A sua caneta vira seu próprio coração
Floresce versos com toda delicadeza
Tece histórias com total sutileza
Dá cor ao pássaro sem vida
Dá direção no ponto de partida
Lava pensamentos
Desfaz ruins sentimentos
Assopra aroma de felicidade
Dá abraço apertado com toda cumplicidade
O poeta da alameda, desenha com amor
Escreve jardins de palavras, com intenso fervor.