A HORA... DO AMOR!
É zero Hora... a alegria
E o desprendimento pede passagem
Assim como o «preconceito» inexiste
Nos âmagos que «só querem»
Amar e se dar... sem reservas!
E, em São Paulo é assim...
Corações sempre solitários,
À procura de outros,
Sorrisos tristes, procuram outros,
Para também «sentirem-se» alegres...
E, acima de tudo, queridos.
Nesse emaranhado de sentimentos diversos,
Como não sentir todas essas emoçôes,
«Feito prego adentrando na carne»,
Como tantos, só querendo ser amado.
É, claro, comigo sempre está « quem eu amo».