A HORA... DO AMOR!

É zero Hora... a alegria

E o desprendimento pede passagem

Assim como o «preconceito» inexiste

Nos âmagos que «só querem»

Amar e se dar... sem reservas!

E, em São Paulo é assim...

Corações sempre solitários,

À procura de outros,

Sorrisos tristes, procuram outros,

Para também «sentirem-se» alegres...

E, acima de tudo, queridos.

Nesse emaranhado de sentimentos diversos,

Como não sentir todas essas emoçôes,

«Feito prego adentrando na carne»,

Como tantos, só querendo ser amado.

É, claro, comigo sempre está « quem eu amo».

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 01/05/2018
Reeditado em 01/03/2019
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