Cerveja
 
Onde andará a moça que só bebe Brahma?
Arranjou um novo amor, esqueceu que me ama,

E esse alguém, por ciúmes, não quer que eu a veja?
 
Andei por aí, voltei ao mesmo lugar...
Agora espero só, nesta mesa de bar,
Que ela ressurja na espuma de uma cerveja.


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N. do A. 1 – Na ilustração, Garota Segurando Uma Caneca de Cerveja de Hendrick Ter Brugghen (Holanda, 1588-1629).
 
N. do A. 2 – A menção à conhecida marca de cerveja não significa propaganda nem manifestação da preferência do autor, mas unicamente lealdade ao gosto da musa inspiradora destes versos.
João Carlos Hey
Enviado por João Carlos Hey em 25/04/2018
Reeditado em 08/09/2020
Código do texto: T6319138
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