Sou Poeta que confessa
Sou Poeta que confessa
Abraçando a tal solidão,
Amanheço as vezes tristonho
E com o coração na mão
Não encontro seu carinho,
A noite vou deitar sozinho
Feito um cão sem o dono.
É visível o grande abandono
Amanheço pensando em nós
Mas penso deixar pra outra hora
Por que no momento de agora
Tudo é deixado pra depois.
Estou sofrendo a perca que vem
Viverei a chorar e com muita dor
Feiticeira me abrace
Seu corpo ao meu enlace
Na força do teu amor!
Você tem o dom de me acalmar
E trazer paz a essa conturbada lida
Estou aqui para confirmar
És tu o grande amor de minha vida!