Sou Poeta que confessa

Sou Poeta que confessa

Abraçando a tal solidão,

Amanheço as vezes tristonho

E com o coração na mão

Não encontro seu carinho,

A noite vou deitar sozinho

Feito um cão sem o dono.

É visível o grande abandono

Amanheço pensando em nós

Mas penso deixar pra outra hora

Por que no momento de agora

Tudo é deixado pra depois.

Estou sofrendo a perca que vem

Viverei a chorar e com muita dor

Feiticeira me abrace

Seu corpo ao meu enlace

Na força do teu amor!

Você tem o dom de me acalmar

E trazer paz a essa conturbada lida

Estou aqui para confirmar

És tu o grande amor de minha vida!

Mdc santos
Enviado por Mdc santos em 21/04/2018
Código do texto: T6315016
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