MEIOS ROTINEIROS
MEIOS ROTINEIROS
Cai a Tarde...
Ai, ai quanta saudade!
Uma folga na vida
uma vida de balde...
Então, desce a noite ao descanso,
quantos contos!
Quantos amores e encanto!
Vem os sonhos pela noite
remando em seus remansos
o vento em seu açoite
ouvindo sibilo manso.
Passa a hora o agora, canto a galo
vem a brisa, rompe a aurora...
O orvalho se faz visível,
pelas margens da estrada
e as recordações tornam-se incríveis
nos sonhos da bela amada.
Antonio Montes
MEIOS ROTINEIROS
Cai a Tarde...
Ai, ai quanta saudade!
Uma folga na vida
uma vida de balde...
Então, desce a noite ao descanso,
quantos contos!
Quantos amores e encanto!
Vem os sonhos pela noite
remando em seus remansos
o vento em seu açoite
ouvindo sibilo manso.
Passa a hora o agora, canto a galo
vem a brisa, rompe a aurora...
O orvalho se faz visível,
pelas margens da estrada
e as recordações tornam-se incríveis
nos sonhos da bela amada.
Antonio Montes