CANOA DO VOTO
CANOA DO VOTO
Lembranças derramadas, trazem água
nada de mãe, mãe... Que nada!
Atualidade, são lagrimas pelas ruas
nada de fada, nada de sonhos
lembranças, são flechas sem rumo
atiradas ao prumo da lua.
Nada! Nada sobrou depois do caos
Agora o plano... É amor e coerência
a visão, paira sobre os cacos da destruição
e a desconfiança, persegue irmãos...
Quem é quem agora! Ninguém é ninguém!
P'ra que a culpa atirada ao passado
se o fruto do presente... Esta condenado.
Esse presente esta todo dividido...
Rico acima de rico, pobres abaixo dos desvalidos
a ganância move a promessa,
os prometidos agora, compram mansões e ouro
com o dizimo que lhes dá aval para o céu.
Remaremos sob a correnteza dos nossos votos
quem sabe um dia, voltaremos n'um santo
ai então... Nada de choro! Nada de pranto!
Veremos os nossos sonhos com pés no chão
e o coração em ritmo de uma grande paixão.
Antonio Montes
CANOA DO VOTO
Lembranças derramadas, trazem água
nada de mãe, mãe... Que nada!
Atualidade, são lagrimas pelas ruas
nada de fada, nada de sonhos
lembranças, são flechas sem rumo
atiradas ao prumo da lua.
Nada! Nada sobrou depois do caos
Agora o plano... É amor e coerência
a visão, paira sobre os cacos da destruição
e a desconfiança, persegue irmãos...
Quem é quem agora! Ninguém é ninguém!
P'ra que a culpa atirada ao passado
se o fruto do presente... Esta condenado.
Esse presente esta todo dividido...
Rico acima de rico, pobres abaixo dos desvalidos
a ganância move a promessa,
os prometidos agora, compram mansões e ouro
com o dizimo que lhes dá aval para o céu.
Remaremos sob a correnteza dos nossos votos
quem sabe um dia, voltaremos n'um santo
ai então... Nada de choro! Nada de pranto!
Veremos os nossos sonhos com pés no chão
e o coração em ritmo de uma grande paixão.
Antonio Montes