Sem título, sem importância, sem nada...
Sabeste que nada pertence à mim
Sabe, nunca existiu cárcere em minha alma aflita
Você, que dita regras, fingi se importar para ouvir gritos silenciosos de alguém desesperado
Olha, eu não tive coragem, mas não me sinto vivo...
Experimentou a dor mais aguda? ela dói...
Simplesmente, eu apenas tentei ser compreendido
Será que é pedir demais?
Se soubesse o quanto desfigura o coração
O amor que antes flamejava, apaga vagarosamente
Podia culpar, como vocês, idiotas
Usar de atalhos é para fracos e covardes
Pior que não ser humano
Pior que fechar a porta para a vida
É viver nesse inverno egoísta e putrefacto que vocês estão...