É madrugada,
O silêncio invade o quarto,
Meus pensamentos vagueiam,
E contemplam teu sorriso.
Vejo-te, em um mosaico,
Seguindo a linha do tempo,
Rosto jovem, voz suave,
E o mesmo encantamento.
Insisto naquela imagem,
Em tantas recordações,
Reconstruindo momentos,
Cristalizados em meu ser.
De longe contemplo você,
Pois já não posso me aproximar,
Sou passado no teu presente,
Portanto, ausente no teu futuro.
E assim o tempo passa,
Com ele surge novo dia,
O mosaico se desfaz,
Mas, permanecem as lembranças.
Não consigo ter esperança,
Nem ignorar o que aconteceu,
Certo ou errado estou eu,
A selar o meu destino.
Compreendo meu desatino,
Mesmo sem você saber,
Que nessa história de amor,
Não aprendi a te esquecer.
O silêncio invade o quarto,
Meus pensamentos vagueiam,
E contemplam teu sorriso.
Vejo-te, em um mosaico,
Seguindo a linha do tempo,
Rosto jovem, voz suave,
E o mesmo encantamento.
Insisto naquela imagem,
Em tantas recordações,
Reconstruindo momentos,
Cristalizados em meu ser.
De longe contemplo você,
Pois já não posso me aproximar,
Sou passado no teu presente,
Portanto, ausente no teu futuro.
E assim o tempo passa,
Com ele surge novo dia,
O mosaico se desfaz,
Mas, permanecem as lembranças.
Não consigo ter esperança,
Nem ignorar o que aconteceu,
Certo ou errado estou eu,
A selar o meu destino.
Compreendo meu desatino,
Mesmo sem você saber,
Que nessa história de amor,
Não aprendi a te esquecer.