CEDO?


Mais que nada, pois pensa que ainda é cedo
Para recomeçar o que não existiu, como se
Imaginava o tempo inteiro na mesma mesa
Arquitetônica imperfeita, pois tantos amores
Por aí imaginando o certo ou errado no faz de
Conta sendo a indagação será que é ou não?

Cedo ainda é brincadeira de criança como
Cantiga de roda da meninada colegial sem
Perfeição, mas havia para correr o risco
Superior observar chamando em particular.
Indaga-se se é cedo para desfrutar o fazer.
Como diz o poeta “ainda é cedo amor”...

Lá chega uma indagação curiosa de outrem,
Verdade ou mentira sem resposta alguma.
Diz alguém mais ou menos, menina, coragem
Amanhã será outro dia com alegria e corpos
Se entregarão sem pestanejar em delírios.

Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 15/04/2018
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