Foto tirada por mim, quando estive no Egito.
Sonhar pra quê?
Acreditei nos sonhos, como ditou o Cury, mas pra quê...
Se agora, a razão dos meus sonhos, eu devo esquecer?
É uma desordem psíquica, ver o sonho virar pesadelo!
E, para desse amor apartar-me, a Deus faço um apelo
Que, por causa dessa desilusão, eu me torne poetisa,
até dissipar esse amor frustrado, que tanto me agoniza.
Que eu transforme esse meu infindo penar, em rima,
e a poesia se torne, por consolo, minha obra prima.
Que minhas rimas sejam raras, como foi por ele o meu amor
E que as poesias não sejam nunca, reflexos de minha dor!
Não sonharei nunca mais! Pois ostra ferida agora eu sou.
E das cicatrizes que ficarem, pérolas de poesias irei compor.
======================
Interações do Poeta Olavo,
a quem agradeço pelo carinho.
1-"Só percebi que era um sonho,
Quando acordei e não lhe vi.
Tudo ficou muito tristonho,
Com a realidade que antevi."
2-"Não consigo mais sonhar
Com quem me conquistou
Por não poder realizar
Tudo que me alvoroçou."
Sonhar pra quê?
Acreditei nos sonhos, como ditou o Cury, mas pra quê...
Se agora, a razão dos meus sonhos, eu devo esquecer?
É uma desordem psíquica, ver o sonho virar pesadelo!
E, para desse amor apartar-me, a Deus faço um apelo
Que, por causa dessa desilusão, eu me torne poetisa,
até dissipar esse amor frustrado, que tanto me agoniza.
Que eu transforme esse meu infindo penar, em rima,
e a poesia se torne, por consolo, minha obra prima.
Que minhas rimas sejam raras, como foi por ele o meu amor
E que as poesias não sejam nunca, reflexos de minha dor!
Não sonharei nunca mais! Pois ostra ferida agora eu sou.
E das cicatrizes que ficarem, pérolas de poesias irei compor.
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Interações do Poeta Olavo,
a quem agradeço pelo carinho.
1-"Só percebi que era um sonho,
Quando acordei e não lhe vi.
Tudo ficou muito tristonho,
Com a realidade que antevi."
2-"Não consigo mais sonhar
Com quem me conquistou
Por não poder realizar
Tudo que me alvoroçou."