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Sinto falta de rosto.
Vejo na outra face, a minha cara.
Alguém não é tão feio que não possa se mostrar.
Todos não são tão belos de modo
a fazer a igualdade anular
qualquer superioridade ou vaidade.
Ninguém é tão Sol fulgurante.
Ninguém é tão Lua plácida.
Nada impede a pessoa se mostrar.
Nada é tão monstruoso que se tem que esconder.
Quando nos vemos,
vemos a divindade celestial
e
vemos o bestial que venceu
a profundidade telúrica.
Sinto falta de rosto.
Vejo na outra face, a minha cara.
Alguém não é tão feio que não possa se mostrar.
Todos não são tão belos de modo
a fazer a igualdade anular
qualquer superioridade ou vaidade.
Ninguém é tão Sol fulgurante.
Ninguém é tão Lua plácida.
Nada impede a pessoa se mostrar.
Nada é tão monstruoso que se tem que esconder.
Quando nos vemos,
vemos a divindade celestial
e
vemos o bestial que venceu
a profundidade telúrica.
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 12/04/2018
Caderno da Senectude
Direitos do texto e foto
reservados e protegidos.
L.L..
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