DO MEU JEITO
Doce é o pecado do teu corpo,
Selvagem, erva a beira do vento,
Aroma fresco das tuas zonas temperadas,
Oleosa, texturada e acastanhada...
Pecaminosos desejos de um querer,
inocente menina, puta mulher,
Definida por ilusão e prazer...
Na neblina que a envolve à bel-prazer
Queria eternizar a minha puta
Na poesia da minha alma,
Queria sangrar a minha caneta
Com as lágrimas do meu inspirar (...)
Queria apenas educar cada letras ao meu jeito...
(M&M)