Dalila

Dalila

Não era a mulher de Sansão

Lá vem, toda empoderada

Bem alta sem saltos

O latim, o inglês já domina

É ela! Com um sorriso

De cabelos prateados

Fale de Freud, da raça

Como psicologa

Exclamou sorrido:

Você continua a mesmíssima

Não responda, ao chamado de louca

Foi abrindo portas com seu riso.

Varenka De Fátima Araújo

Varenka de Fátima
Enviado por Varenka de Fátima em 11/04/2018
Código do texto: T6305971
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