Uma poesia que não sei a menor ideia de qual título colocar porque não sou boa com essas coisas.
Presa nessa matéria que nem sempre é sólida
Rica de incertezas, verdades inóspitas
Eu desapareci quando mais precisavam de mim; enfim aprendi a retribuir
Eu magoei tanta gente por reunir esperanças de mais
Hoje eu sou o menos, o diminutivo, o grito baixo, o arranho na garganta, o espirro que não sai
Eu aprendi a não me destruir pra se sentir um pouco vivo
Agora só tento me abster do vício em quem não me entorpece além de um copo meio vazio.