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SINGELEZA
(Sócrates Di Lima)

Penso que, o que para alguns,
é brega,
Para mim são coisas comuns,
As quais o c oração se entrega.

Uma amizade de repente,
Um amor principiando,
Um ato desinteligente,
um amor se acabando.

Uma musica na certa,
Deixa marcas na vida,
Amores naufragados de um poeta,
Uma felicidade amanhecida.

Uma poesia recitada,
Sonorizada numa musica,
Uma saudade reciclada,
Uma poesia que me identifica.

Um sentimento externecido,
Uma frase: - você é ridiculo,
Um querer desconhecido,
Um andar perdido, em circulo.

Uma saudade que chega sem hora,
Uma lembrança de um conversa boa,
O olhar de uma menina ou de uma senohora,
Que marca um sorriso que não é atoa.

E se uma saudade me pega,
Em dia de domingo qualquer,
É porque a mente e o coração em si se carrega,
é como lembrar, na beira do mar, um certa mulher!

Tudo não passa de atos e fatos da vida,
Que no dia a dia convivemos,
Singeleza, o simples pela alma acolhida,
E assim, aprendemos, em nós, crescemos.
 
 
 
 
 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 08/04/2018
Reeditado em 08/04/2018
Código do texto: T6302909
Classificação de conteúdo: seguro
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