MINHA BRISA
MINHA BRISA
Como tropel de animal sob noite escura
sou atropelado pela saudade esvoaçada
a qual sem asa arrancou-me do meu voar
e atirou-me sob a solidão d'essa estrada.
Tudo começou no dia em que você partiu
perdi meu chão, fiquei sem rumo, sem ar
chorei, gritei aos quatro canto, sem sentido
não foi ouvido grito, nem o choro do amar.
Hoje estou aqui, largado ao meu silencio
com a solidão rondando o ultimo suspirar
e as lagrimas banhando-me sem piscar.
Em minha certeza, você é o meu vicio
a razão do meu viver e do meu sonhar
buquê do meu jardim brisa a beira mar.
Antonio Montes
MINHA BRISA
Como tropel de animal sob noite escura
sou atropelado pela saudade esvoaçada
a qual sem asa arrancou-me do meu voar
e atirou-me sob a solidão d'essa estrada.
Tudo começou no dia em que você partiu
perdi meu chão, fiquei sem rumo, sem ar
chorei, gritei aos quatro canto, sem sentido
não foi ouvido grito, nem o choro do amar.
Hoje estou aqui, largado ao meu silencio
com a solidão rondando o ultimo suspirar
e as lagrimas banhando-me sem piscar.
Em minha certeza, você é o meu vicio
a razão do meu viver e do meu sonhar
buquê do meu jardim brisa a beira mar.
Antonio Montes