CICLO (...)
O mal está na génese,
Esse Jogo silencioso,
Um ciclo patológico,
Abrem-se as posições,
Factos cercados por emoções,
Domínio publico,
Mesmo palco, mesmo teatro,
Os mesmos personagens,
Máscaras fora de época
E no final um grande ensaio...
Máxima do enredo...
E como sempre o silêncio morre de medo,
Enquanto a epidemia se alastra (...)
(Almeta)