Rumo ao desconhecido
Parto no barco dos sonhos
Rumo ao desconhecido,
Carrego amargura na solidão.
Não sei o meu destino,
O meu fim já não me importa
Sou o incerto, o duvidoso.
Me jogo contra as ondas do meu passado,
Mergulho no meu presente presunçoso
Bebendo agua da minha eternidade.
Caminharei na areia do meu tempo,
Vivendo no espaço da minha mente,
Olhando ao longe o mar de minha alma
E ao fim de toda minha inquietação
Atracarei no lamento do porto,
No ultimo suspiro da minha gaivota.
(Collier)