Rumo ao desconhecido

Parto no barco dos sonhos

Rumo ao desconhecido,

Carrego amargura na solidão.

Não sei o meu destino,

O meu fim já não me importa

Sou o incerto, o duvidoso.

Me jogo contra as ondas do meu passado,

Mergulho no meu presente presunçoso

Bebendo agua da minha eternidade.

Caminharei na areia do meu tempo,

Vivendo no espaço da minha mente,

Olhando ao longe o mar de minha alma

E ao fim de toda minha inquietação

Atracarei no lamento do porto,

No ultimo suspiro da minha gaivota.

(Collier)

Richard Collier II
Enviado por Richard Collier II em 02/04/2018
Código do texto: T6298035
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