OH MÃE SILENCIOSA

Oh Mãe Silenciosa

que me assiste

de alma aflita.

Como é dolorosa

esta minha vida

que entre versos e prosas

vou compondo,

enquanto assisto as rosas,

perdendo suas fragrâncias,

por esta longa distancia,

entre mim e ela.

Oh Mãe Silenciosa.

Tenha piedade de mim,

não me deixes padecer,

distante deste amor,

que é todo o meu viver.

Eu lhe peço por clemência,

dê-me uma oportunidade,

pra que eu possa lhe mostrar,

o quanto a amo.

Não me deixe perder a paciência,

por esta longa distância,

que há entre mim e ela.

Permita nossa aproximação,

pois somente assim,

é que minha vida

encontrará a direção.

Nova Serrana (MG), 19 de agosto de 2007.

Tadeu Lobo
Enviado por Tadeu Lobo em 02/04/2018
Código do texto: T6297946
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