A (fantastick) VIAGEM
(Sócrates Di Lima)
Sigo o meu caminho,
Sigo o tempo da minha vida,
Não ando sozinho,
Minha alma é atrevida.
Não aceito que me digam qual é a minha sorte,
(nem o que fazer)
Nem me curvo mais a imposições,
Meu horizonte é meu Norte,
Sigo latente minhas loucas emoções.
(quero viver).
Já corri demais,
Já me esquivei de tantas coisas que deveria ter feito,
Já chorei sozinho meus ais,
Mas, fiz o que tinha que fazer, e bem feito.
Faço minha viagem,
No coração a doce imagem,
De um amor que nunca foi miragem,
Mas que fez no coração sua estalagem.
Sigo sozinho a estrada da vida,
Não tenho pretensões,
Nem preciso que seja mantida,
A relação razão e emoções.
Não sou mais o mesmo poeta dantes,
Nem mesmo sei se sou poeta,
Mais me pareço como tantos viajantes,
Transeuntes das liturgias do coração, na certa.
Não obedeço a mais ninguém,
Nem nasceu outra mulher que me domine,
Tudo que eu faço é porque me convém,
Ou que por muito me fascine.
Não sou flor que se cheire,
Talvez, um "porra loka", e tudo,
Mas deixo que minhas loucuras beire,
Ao abismo do fascínio pelo absurdo.
Amo e sempre amarei quem me ama e me amou,
Da vida aprendi o que tinha que aprender,
Nesta viagem que hoje vou,
Levo na bagagem fartura de amor para que eu continue a viver.
Não importa se estou em um barquinho,
em busca da Lua no meio do mar,
o que importa é sair de mim, atrás de um trem, sozinho,
e buscar um mundo novo sem deixar de amar.
(Apenas um poema)
Sigo o meu caminho,
Sigo o tempo da minha vida,
Não ando sozinho,
Minha alma é atrevida.
Não aceito que me digam qual é a minha sorte,
(nem o que fazer)
Nem me curvo mais a imposições,
Meu horizonte é meu Norte,
Sigo latente minhas loucas emoções.
(quero viver).
Já corri demais,
Já me esquivei de tantas coisas que deveria ter feito,
Já chorei sozinho meus ais,
Mas, fiz o que tinha que fazer, e bem feito.
Faço minha viagem,
No coração a doce imagem,
De um amor que nunca foi miragem,
Mas que fez no coração sua estalagem.
Sigo sozinho a estrada da vida,
Não tenho pretensões,
Nem preciso que seja mantida,
A relação razão e emoções.
Não sou mais o mesmo poeta dantes,
Nem mesmo sei se sou poeta,
Mais me pareço como tantos viajantes,
Transeuntes das liturgias do coração, na certa.
Não obedeço a mais ninguém,
Nem nasceu outra mulher que me domine,
Tudo que eu faço é porque me convém,
Ou que por muito me fascine.
Não sou flor que se cheire,
Talvez, um "porra loka", e tudo,
Mas deixo que minhas loucuras beire,
Ao abismo do fascínio pelo absurdo.
Amo e sempre amarei quem me ama e me amou,
Da vida aprendi o que tinha que aprender,
Nesta viagem que hoje vou,
Levo na bagagem fartura de amor para que eu continue a viver.
Não importa se estou em um barquinho,
em busca da Lua no meio do mar,
o que importa é sair de mim, atrás de um trem, sozinho,
e buscar um mundo novo sem deixar de amar.
(Apenas um poema)