ASAS...


Como voar sem as asas lindas, mas não de anjos de
Humanos apaixonados pelas próprias asas não de
Algodão, mas de amor paixão loucuras de mãe
Quase terrena inacreditáveis pelo doce
Sabor com cheiro de cio quase animalesco.

Ah, essas asas provocantes pelos lugares em que
Passam chocando os transeuntes pertinho do lugar
Moradia simples e humilde, mas com uma
Coletividade de donzelas carentes de tudo e sexo
Principalmente sem outrem para vadiar como faz.

Benditas asas muitas vezes coloridas por tinta
Paixão provocando escândalo pelo prazer doar.
Tantas asas perfumadas no abraço jorrando suor
Cativante sem complicação no instante do fazer
Amor de madrugada e em outras horas telepáticas.




 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 30/03/2018
Reeditado em 30/03/2018
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