Doce Pecado.
Quero que sejas meu doce pecado.
Que façamos amor sem pudor.
No quarto na cama.
Na sala no chão.
Na praia nua ao por do sol.
O talvez quem sabe sob a luz do luar.
Quantas loucuras quantos desejos.
Tanta vontade por querer teu corpo.
Seremos amante da lua e das estrelas.
Nossas almas são cúmplice.
Por se embriagar com o cálice do prazer.
Nesses atos obscenos.
Nesse amor insano.
Nessa paixão profana.
Dedicado a Ciganinha
Direitos Reservados ao Autor.
Valentim Eccel