AS QUEDAS DA VIDA
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
Trancos, tropeços e atropelos
Fases postas para o crescimento
As rezas, os lamentos e os apelos
As erguidas se calculam o crescimento
II
Comida que falta na grande mesa
Carinho escasso pelas agruras
Deitada no berço da incerteza
Àquele que forja, mas não há fulguras
III
O vento já arrastou a esperança
A chuva lavou toda inquietude
Sentado em uma pávida temperança
Rogando a Deus que um dia ele ajude
IV
As trombetas dos anjos já anunciaram
Em resposta do pedido com clamor
Sinfonia dos pássaros que assoviaram
Banhadas nos braços de nosso senhor
V
Resposta que está vinda num corusco
Enviada por Deus que continue a lida
Tão brilhosa que ofusca o lusco-fusco
Tirando das costas as quedas da vida
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
Trancos, tropeços e atropelos
Fases postas para o crescimento
As rezas, os lamentos e os apelos
As erguidas se calculam o crescimento
II
Comida que falta na grande mesa
Carinho escasso pelas agruras
Deitada no berço da incerteza
Àquele que forja, mas não há fulguras
III
O vento já arrastou a esperança
A chuva lavou toda inquietude
Sentado em uma pávida temperança
Rogando a Deus que um dia ele ajude
IV
As trombetas dos anjos já anunciaram
Em resposta do pedido com clamor
Sinfonia dos pássaros que assoviaram
Banhadas nos braços de nosso senhor
V
Resposta que está vinda num corusco
Enviada por Deus que continue a lida
Tão brilhosa que ofusca o lusco-fusco
Tirando das costas as quedas da vida