«GERAR»... EM SI MESMA!
No que me resta, de pouco tempo,
Sempre serei simplório caminheiro,
A ensaiar passos, a buscar rumo definido,
Para ir ao «teu encontro»,
E, no universo dalgum coração,
Terei tempo para externar todo meu amor?
Eterno amante que sou,
Que sempre amou, e quis amar em excesso,
E te quer sempre plena, «fêmea»,
Senhora que gera em si mesma, «vidas»,
Que me completa na plenitude do Âmago!