MERAS QUIMERAS DE AMOR!

Meras quimeras de sonhos!

Quedos espaços, no meu ir e vir, sem sono!

Quem diria, alguma coisa sem vida nascendo no fechar dos olhos.

Que meras quimeras de amor enfeitam o meu caminhar nesta hora finda?

Pontos circundantes a formar um círculo, quase um circo, com um único ator, sem glórias e sem sorrisos, enfeitando a cena sem espaços que me traduz em filigranas de mais uma solidão de noite – plena de desilusão.

©Balsa Melo

03.09.04

JOÃO PESSOA - PB

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 29/08/2007
Código do texto: T628602
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.