apelos
Apelos
Aos que estão se ferindo
As luvas
Deixadas na cadeira vazia
São a presença tardia
Dos adeuses…
Que não se vão as pessoas
Cujas mãos socorreram,
Os socorridos não são
Tão fortes…
Que não se desolhem
Das fileiras as premências,
Elas não são tão serenas…
Que tempo é este
De gritos por socorro
No silêncio dos passantes
Ausentes?