QUE NOITE

QUE NOITE

Fernando Alberto Salinas Couto

Ó noite mais inebriante,

na qual dividimos os ais,

realizando grande amor.

Eu, o teu louco amante,

sob tão sedosos lençóis,

a sentir teu intenso suor.

A suavidade de tua tez,

em minha pele tatuando

o teu lindo jeito de ser.

Que noite, primeira vez,

me dominas-te amando,

razão de todo meu viver.

Ao fascínio de lindo luar,

de teu palpitar e suspiro,

vivemos muita emoção,

nos entregando a amar.

Noite que, louco, quero

viver sempre, em paixão.

RJ – 13/03/18

Agradeço a linda interação enviada pelo nobre poeta

Jacó Filho

NOITE SUGESTIVA

O beijo roubado sem alarde,

Acompanhado do gesto carinhoso,

Cria um ambiente a parte.

Apesar do sentimento duvidoso...

Olhamos pra cama com receios,

Puxados pela impaciência,

Na promessa de receios,

Que no amor, tem pertinência...

Nossa surpresa era flagrante,

E não queríamos o contrario...

A paixão, quando farsante...

Pode nos fazer de otários...

Sem perceber nesta armadilha,

A força das afinidades,

Somos do amor, propriedades,

Pra sonhar suas maravilhas...

A noite ficou tão silenciosa,

Que paralisou o ambiente,

Quando uma sensação deliciosa,

Nos invadiu de repente...

Emoções dominantes e sugestivas

Invadem nossos corpos e mentes.

E nossas reações foram tempestivas,

Revivendo loucuras adolescentes...

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Fernando Alberto Couto
Enviado por Fernando Alberto Couto em 15/03/2018
Reeditado em 23/03/2018
Código do texto: T6280730
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