pela janela da minha íris
vejo o horizonte em risco rubor
cores serranas se misturam em arco-íris
que se encontra ali atrás daqueela flor
pela minha janela deixo entrar minha alegria
sem permitir tristeza alguma se aproximar
derramo o cântaro num cálice de poesia
e da minha alegria bebo ate saciar
em alguma relva em flores que o sonho se faz
repouso minha alma sem olhar para trás
degusto licor no cálice dos poetas
sobre os lábios carnudos da tênue de paz
vejo o horizonte em risco rubor
cores serranas se misturam em arco-íris
que se encontra ali atrás daqueela flor
pela minha janela deixo entrar minha alegria
sem permitir tristeza alguma se aproximar
derramo o cântaro num cálice de poesia
e da minha alegria bebo ate saciar
em alguma relva em flores que o sonho se faz
repouso minha alma sem olhar para trás
degusto licor no cálice dos poetas
sobre os lábios carnudos da tênue de paz