pela janela da minha íris
vejo o horizonte em risco rubor
cores serranas se misturam em arco-íris
que se encontra ali atrás daqueela flor

pela minha janela deixo entrar minha alegria
sem permitir tristeza alguma se aproximar
derramo o cântaro  num cálice de poesia
e da minha alegria bebo ate saciar

em alguma relva em flores que o sonho se faz
repouso  minha alma sem olhar para trás
degusto licor no cálice dos poetas
sobre os lábios carnudos da tênue de paz


 
Basilissa
Enviado por Basilissa em 15/03/2018
Reeditado em 15/03/2018
Código do texto: T6280291
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