Um poema tem sempre
algo de mágico, de inesperado.
Há um ponto de partida,
há um ponto de chegada.
O resto são fírulas
que botamos
de permeio.
. . .
Paulo Miranda
Que botamos de permeio
fúteis firulas tão-só,
e se eu com eles me enleio
mais me castigas, sem dó...
Paulo Miranda
Que botamos de permeio
fúteis firulas tão-só,
e se eu com eles me enleio
mais me castigas, sem dó...