Asas de um anjo
Eu andava pela rua,
Era uma noite escura,
A luz fraca da lua bateu em meu rosto pálido,
Junto a brisa do Orvalho
Quando me peguei a sorrir,
Pairando por aí,
Era você que estava em minha mente
Que mesmo meu descontente,
Me deixava contente,
Sua face que pela tarde vi,
Estava fria e pude ligeiramente sentir,
O quanto eu tinha machucado seu coração,
É que eu te amo,
Mas não posso mais sustentar está ilusão
Você não merece sofrer,
Pois é uma anjo sem asas,
Eu vou aprender a viver sem você,
Volte logo para sua honrosa casa
Respirei e inspirei,
Continuando a estudar,
Cada linha de tua alma,
Que não parava de brilhar,
Fiquei cega,
E não pude mais te ver,
Pois me perdi em seu sorriso lindo,
Mesmo vendo você morrer...
Está na hora de mudar,
Esses ventos fúnebres,
Que insistem em nos magoar,
Deixando-nos deslumbre
Não,
Nunca será apenas uma despedida,
Porque eu juro,
Não há nada pior que ver tua partida
Já é tarde,
E preciso descansar,
São onze da noite
E eu aqui a suspirar,
E essas lembranças que guardei,
Na mente e no coração,
Nos momentos que me exilei,
Fui eu que escolhi essa solidão!