SEM QUERER...


De mansinho foi quase sem querer chegou o
Final de algo que nem foi levado a sério do
Ente sacana em uma enganação arrebatadora.
Vai a saudade também sem querer batendo,
Na porta aberta de um coração quase sem dó.

Dizem que são coisas da vida os
Acontecimentos entre relacionamentos
Sérios ou não, pois o caso fica complicado.
É um vai sem volta constante doendo para
Valer nas perdas ainda com vidas ternas.

Mesmo sem querer, pois, ainda ama vem a
Conformação e resignação do tempo passado,
Sem deixar tantas marcas passadas com mãos
Deliciosas delicadas fingindo ser verdade.



 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 06/03/2018
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