Inmsøniå
Nas noites em que não durmo mas devaneio... Sonho no meio de meus pesadelos... Tenho acesso de risos no meio dos meus choros desesperados... Procuro onde não achei... Acho onde não procurei... Nos olhos ainda não acendi o farol guia a iluminar as tempestades e nem sei se quero salvar as embarcações... Os motins nesses navios... Com pobres e perdidos marujos que não tem um porto para onde voltar... Sonham com amadas que nunca existiram nem nunca os quiseram... Ainda assim o vento insiste ainda a soprar... Querendo varrer as folhas do seu jardim para a minha fria calçada... Berrando ao meu ouvido a minha ausência de vida... Não quero gritar... Chorar tenho preguiça... Porque de dó não quero consolo... Quero que você fique com suas folhas... Porque você nunca vem varrer a minha calçada... Falo até o sono chegar... Agora vou Morfeu agora vou
織姫