VERBENAS
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
As verbenas que deixaram de balouçar
Ficaram sem vida e quase sem cor
enfeitam hoje o jardim do lado de lá
Alegres dançantes proclamam o amor
II
De cores firmes vigorosas e vigentes
Adormecem na noite escura e sombria
As flores que marcham nos dias mais quentes
Espantam a tristeza e trazem a alegria
III
Papoulas, cravos e as lindas violetas
Contidas nos jardins frontais às janelas
Ao som do açoite do vento em operetas
Envoltos a tulipas e rosas amarelas
IV
As flores do Jardim colorem a vida
Benevolência parte das verbenas
Assim como avenca e a Margarida
Tulipas brancas em diluvio de falenas
V
Surgem as verbenas traduzindo emoção
Cravadas como profundo punhal
Fincadas no fundo do meu coração
Fazendo da bela vida um eterno arsenal
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
As verbenas que deixaram de balouçar
Ficaram sem vida e quase sem cor
enfeitam hoje o jardim do lado de lá
Alegres dançantes proclamam o amor
II
De cores firmes vigorosas e vigentes
Adormecem na noite escura e sombria
As flores que marcham nos dias mais quentes
Espantam a tristeza e trazem a alegria
III
Papoulas, cravos e as lindas violetas
Contidas nos jardins frontais às janelas
Ao som do açoite do vento em operetas
Envoltos a tulipas e rosas amarelas
IV
As flores do Jardim colorem a vida
Benevolência parte das verbenas
Assim como avenca e a Margarida
Tulipas brancas em diluvio de falenas
V
Surgem as verbenas traduzindo emoção
Cravadas como profundo punhal
Fincadas no fundo do meu coração
Fazendo da bela vida um eterno arsenal