QUANDO
Quando o sol tempera o tempo
E as nuvens passam com ousadia.
Quando as velas ao labor do vento
Rompem águas puras, cristalinas...
Quando os barcos e seus remos
Põem-se a sangrar o mar em rimas.
Quando ao horizonte, ao relento
Canto a minha doce alegria...
É que penso em ti: oh tormenta vida!