SEM SENTIDO

Sem sentido algum fiz esse poema,

Pois as moléculas da água são muito pequenas,

Assim como as raízes das plantas se esparramam pelo chão,

Assim como o dinheiro não dura na minha mão

Ele não te amou minha amiga!

Vai lá perto dele,

E dá um soco em sua barriga!

Eu quero chocolate,

Não gosto de abacate,

Sabia que de noite não tem sol?!

Eu tenho uma capa,

Feita do meu lençol!

Fiz uma marmota na rede,

Na verdade o dinheiro dos brasileiros não é verde,

Você nasceu de um ovo de cegonha!

Você tem cara de pamonha

Natália Reis de Assis
Enviado por Natália Reis de Assis em 28/02/2018
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