MEU BANGALÔ

Do meu bangalô do alto da serra

Vejo o tempo passar

São filmes intermináveis

Onde me perco a pensar

Olho para baixo

Avisto uma linda cachoeira

Com suas águas cristalinas

A se dissipar entre as pedras

Na mata verdejante

Sentindo o frescor da brisa

Eu me pergunto

Será aqui a morada de Deus?

É este o paraíso?

Pois eu me sinto abençoado

Em conviver com a natureza

Ouvir o canto de pássaros

O piar da coruja

Namorar a lua

Olhar no horizonte

E declarar

Moro num cantinho do céu

Onde o céu é mais azul

As nuvens são mais alvas

Com minhas mãos eu agradeço

De construir no pé da serra

Meu humilde bangalô

Valmir Vilmar de Sousa (Veve) 06/07/17

valmir de sousa
Enviado por valmir de sousa em 25/02/2018
Código do texto: T6264169
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