SABOR SEGREGADO
SABOR SEGREGADO
Vamos meu amor, vamos...
Vamos adentrar, noite há dentro
suspirar sob nossos desejos e atiçar
centelhas, incendiando assim as
chamas do nosso pudor.
Enquanto a lua, congela o seu olhar
prata, apos o crepúsculo de uma
tarde faceira, e os rumos do
horizonte sem prumo, desapruma
com nosso fulgor... Depositaremos
os nossos desejos sobre a brisa boreal...
E divagaremos sob as cores grená do
nosso tempo breve.
Vamos amor... Essa noite, elevaremos
o nosso amar aos caminhos, do pó
estrelar e de lá... desceremos pelo
arco do arco-íres inebriado de cores
ai então adormeceremos sobre o sabor
segregado da nossa volúpia.
Antonio Montes
SABOR SEGREGADO
Vamos meu amor, vamos...
Vamos adentrar, noite há dentro
suspirar sob nossos desejos e atiçar
centelhas, incendiando assim as
chamas do nosso pudor.
Enquanto a lua, congela o seu olhar
prata, apos o crepúsculo de uma
tarde faceira, e os rumos do
horizonte sem prumo, desapruma
com nosso fulgor... Depositaremos
os nossos desejos sobre a brisa boreal...
E divagaremos sob as cores grená do
nosso tempo breve.
Vamos amor... Essa noite, elevaremos
o nosso amar aos caminhos, do pó
estrelar e de lá... desceremos pelo
arco do arco-íres inebriado de cores
ai então adormeceremos sobre o sabor
segregado da nossa volúpia.
Antonio Montes