TORMENTO DO PASSADO
Poema de:
Flávio Cavalcante
Mente insana e confusa
Deveria ser concretizada
Dificuldade mais que obtusa
Para devaneios em hora errada
És a doida varrida e desvairada
Assombrada pelo próprio eu
Começo de uma partida toda errada
Final de um dia que na vida já morreu
Pilares sem nenhum sustentáculo
Embaraço de uma estruturação
Palavras tiradas do antigo vernáculo
Buscando vocábulo da boa informação
A dor que atormenta mas adota
A pluralidade como poder normal
Do insano ser a serenidade remota
Consistência entre o bem e o mal
Selvageria e agitação conturbada
Relicário de uma vida profana
Aos olhos a miragem da mira apontada
Na tua mente que está podre e insana
Poema de:
Flávio Cavalcante
Mente insana e confusa
Deveria ser concretizada
Dificuldade mais que obtusa
Para devaneios em hora errada
És a doida varrida e desvairada
Assombrada pelo próprio eu
Começo de uma partida toda errada
Final de um dia que na vida já morreu
Pilares sem nenhum sustentáculo
Embaraço de uma estruturação
Palavras tiradas do antigo vernáculo
Buscando vocábulo da boa informação
A dor que atormenta mas adota
A pluralidade como poder normal
Do insano ser a serenidade remota
Consistência entre o bem e o mal
Selvageria e agitação conturbada
Relicário de uma vida profana
Aos olhos a miragem da mira apontada
Na tua mente que está podre e insana