Coisa de acender.
Rio, 22.02.2018.
"Ginseng, ópio, coisa de acender
Não tem poder de me ligar
Um beijo seu pode muito mais
Faz a cena mudar, acender"
(Djavan)
Coisa de acender.
Morena, flor de açucena,
É tão amena tua figura pequena
A flanar veloz e serelepe.
Morena, eu viro moleque
Ao me deparar com você,
Que me abre um leque de
De desejo e bem querer.
E mesmo depois eu fico com
Seu lembraça, faísca,
Que me ilumina feito coisa de acender.
Morena, se quiseres,
Te faço uma tenda, onde não
Haja contenda, eu viro
Guardião do teu prazer,
Chefe de tribo, compositor
De estribilho, qualquer
Coisa que te faça crer...
Que sem você eu não vivo,
Até prefiro o exílio que
Ficar sem te ver.
Clayton Marcio.