Boa Tarde

Boa tarde, linda canção do infinito e da imensidão,

Boa tarde, que se faz sombra tardia, do sol que ilumina,

Boa tarde, canção da deusa, das florestas da BIRMÃNIA,

Boa tarde, o cheiro da relva cinzas sem química.

Boa tarde, perfume que embriaga que entorpece minha alma,

E que excita.

Boa tarde, suave pluma que me conduz á lua quando há tempo.

De chuva.

A saudade que arde a minha imensidão...

O amor que sustenta, e que a fome aumenta ao meu coração,

Não quero mais a saudade, que me arrasa e invade sem ter compaixão.

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 19/02/2018
Código do texto: T6258438
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