A janela que abre a vida
Tudo passa como o tempo na colina
Que atravessa o atalho da luz
E no sentido contrário surge um clarão
Que rodeia a mediocridade em ecos
E na sombra aparece o curso da vida
No tamanho amplo da dor sem cor
Num formato irônico e seletivo
Evocando cenas em imagens estéticas
Que projetam o formato da janela
E surge no segmento da ideação
O dia enche-se de um aroma suave
E nutre o passo que aborta fatos
A fé caminha e reflete
Na veia que filtra emoções passadas
De um tempo guardado
Para unificar terra céu e mar
No caminho surge a vida que regressa
Bem na contramão do silêncio
Num suspiro de liberdade absoluta
Procura buscar os subsídios inerentes
Para suprir a falta e o cansaço
Que atravessam quase meio mundo
No canto da alienação que molda
Os conceitos que habitam no descaso
E fecham a janela que abre a vida
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License
Tudo passa como o tempo na colina
Que atravessa o atalho da luz
E no sentido contrário surge um clarão
Que rodeia a mediocridade em ecos
E na sombra aparece o curso da vida
No tamanho amplo da dor sem cor
Num formato irônico e seletivo
Evocando cenas em imagens estéticas
Que projetam o formato da janela
E surge no segmento da ideação
O dia enche-se de um aroma suave
E nutre o passo que aborta fatos
A fé caminha e reflete
Na veia que filtra emoções passadas
De um tempo guardado
Para unificar terra céu e mar
No caminho surge a vida que regressa
Bem na contramão do silêncio
Num suspiro de liberdade absoluta
Procura buscar os subsídios inerentes
Para suprir a falta e o cansaço
Que atravessam quase meio mundo
No canto da alienação que molda
Os conceitos que habitam no descaso
E fecham a janela que abre a vida
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