MIGALHA SOLIDARIA
MIGALHA SOLIDARIA
Mendigo na rua estende a mão...
não ora não promete, nem faz promessa
muito menos permuta a sua salvação.
Sente frio, sente sede, sente fome...
tudo porque um dia foi abandonado
pela incoerências do bicho homem.
O mendigo na rua, não quer dizimo,
construir igrejas, ou canto no céu...
Ele quer um pão, que salve-o do perigo.
Ele não ludibria sua alma para surrupiar
nem monumento para o mundo salvar
ele quer, a migalha solidaria do seu amar.
Antonio Montes
MIGALHA SOLIDARIA
Mendigo na rua estende a mão...
não ora não promete, nem faz promessa
muito menos permuta a sua salvação.
Sente frio, sente sede, sente fome...
tudo porque um dia foi abandonado
pela incoerências do bicho homem.
O mendigo na rua, não quer dizimo,
construir igrejas, ou canto no céu...
Ele quer um pão, que salve-o do perigo.
Ele não ludibria sua alma para surrupiar
nem monumento para o mundo salvar
ele quer, a migalha solidaria do seu amar.
Antonio Montes