a vez das coisas
A vez das coisas
Quando te vês assim,
Dono desse mundo
Em que habitas…
Olha ao redor,
Veja quanta coisa se agita
A seu desprendimento…
As coisas falhas,
As coisas válidas,
As caixas de água ou lixo,
As periferias disso…
Vês quantos independem
De tua presença?
E tu, não fora essas caixas
E guias e águas das chuvas
E falhas das coisas,
O que te valias?
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Editoras: Scortecci, Saraiva. Incógnita (Portugal)