Poesia do Ser

Meu corpo, uma caneta fina,

Meu sangue, tinta a fluir,

No chão que piso, poesia se destina,

Em páginas de anos a seguir.

Cada passo, uma palavra escrita,

Cada experiência, um verso novo,

No papel da vida tão bonita,

A tinta do meu ser se renova.

No céu do grande artista me inspiro,

Nas cores da sua obra-prima eterna,

Em cada traço divino, me viro

E encontro minha própria luz moderna.

Assim, sigo escrevendo a jornada, Com a caneta do meu ser a guiar, No papel da vida desenhada, Cada palavra é um jeito de amar.

Wagne Calixto
Enviado por Wagne Calixto em 13/02/2018
Reeditado em 05/08/2024
Código do texto: T6252761
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