Poesia do Ser
Meu corpo, uma caneta fina,
Meu sangue, tinta a fluir,
No chão que piso, poesia se destina,
Em páginas de anos a seguir.
Cada passo, uma palavra escrita,
Cada experiência, um verso novo,
No papel da vida tão bonita,
A tinta do meu ser se renova.
No céu do grande artista me inspiro,
Nas cores da sua obra-prima eterna,
Em cada traço divino, me viro
E encontro minha própria luz moderna.
Assim, sigo escrevendo a jornada, Com a caneta do meu ser a guiar, No papel da vida desenhada, Cada palavra é um jeito de amar.