____________PAREI DE OLHAR
Parei de olhar as placas, gostei de sair por aí embebida de sonhos.
Ah! Perfumei a pele e embarquei para bem longe da razão.
É o meu tempo de sonhar o impossível, em que abandono os curativos, estou nas cicatrizes!
É uma questão de memória para depois, reverso da história, insanidade para poucos.
É a tragédia do nada igual nas veias, é a cachaça da poesia!
É um de repente
por aí...