JANGADEIRO
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Sequer despontou o primeiro raio de sol,
partindo da Ilha do Farol,
um pescador solitário lança a jangada ao mar ...
Desenha caminhos entre as ondas,
ora calmas, ora bravias.
Segue mar afora a cantar.
Será que assim cantando,
espera encantar os peixes
ou amansar as águas ?
Este homem lendário,
coração solitário,
sai ao despontar do dia
retornando ao por do sol.
E entrecortando a paisagem
sem ter pressa de chegar,
já vai longe o jangadeiro entre ondas,
entre peixes, cantarolando em canção
a felicidade que sente por ser parte deste mar.
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Sequer despontou o primeiro raio de sol,
partindo da Ilha do Farol,
um pescador solitário lança a jangada ao mar ...
Desenha caminhos entre as ondas,
ora calmas, ora bravias.
Segue mar afora a cantar.
Será que assim cantando,
espera encantar os peixes
ou amansar as águas ?
Este homem lendário,
coração solitário,
sai ao despontar do dia
retornando ao por do sol.
E entrecortando a paisagem
sem ter pressa de chegar,
já vai longe o jangadeiro entre ondas,
entre peixes, cantarolando em canção
a felicidade que sente por ser parte deste mar.