Um trono de nuvens!
Descendo de um trono de nuvens
De um castelo de ar rarefeito,
Quero ter aberto o peito,
Para ter-te a minha frente poesia!
E imbuídos de sinceridade,
Coloquemos os nossos ismos,
Em pratos limpos, nos irmanemos!
E assim refeitos _ Não como antes, “feitor e escravo”,
Caminhemos!
16/10/84