Renascer dos Deuses
Das vezes tantas quando nos amamos
Senti-me desfalecer em teus braços no instante
do orgasmo e contigo era levado para mundo distante,
só nosso onde por vezes nos refugiamos...
Éramos deuses do Olimpo, Eros e Afrodite,
Nesses momentos de marasmo tornados eternidade
De que retornávamos ainda sentindo a felicidade
Da descoberta do quanto ainda nos desfrutamos...
Como se cumprindo preceitos ditados por Zeus,
A cada vez imergíamos mais e mais fundo
Olvidando-nos que os ditames desse mundo
De mortais em que o presente, o futuro e o passado
Não se misturam, mesmo quando nos braços teus,
Não importando o quanto tenhamos nos amado,
O quanto ainda nos amemos nessa vida que transcorre
E sucumbimos, como tudo que tem vida e morre...
Como os deuses do Olimpo que por vezes fomos,
deixaremos de ser meros mortais e renasceremos...
e quando nosso futuro se tornar presente
E o presente tiver se tornado um mero passado,
No mais recôndito de nossas lembranças guardado
O suave sabor de teus beijos, de teus feromônios
Despertem-nos para aplacar de novo tantos desejos,
Não mais como deuses, mas como incontidos demônios...
Das vezes tantas quando nos amamos
Senti-me desfalecer em teus braços no instante
do orgasmo e contigo era levado para mundo distante,
só nosso onde por vezes nos refugiamos...
Éramos deuses do Olimpo, Eros e Afrodite,
Nesses momentos de marasmo tornados eternidade
De que retornávamos ainda sentindo a felicidade
Da descoberta do quanto ainda nos desfrutamos...
Como se cumprindo preceitos ditados por Zeus,
A cada vez imergíamos mais e mais fundo
Olvidando-nos que os ditames desse mundo
De mortais em que o presente, o futuro e o passado
Não se misturam, mesmo quando nos braços teus,
Não importando o quanto tenhamos nos amado,
O quanto ainda nos amemos nessa vida que transcorre
E sucumbimos, como tudo que tem vida e morre...
Como os deuses do Olimpo que por vezes fomos,
deixaremos de ser meros mortais e renasceremos...
e quando nosso futuro se tornar presente
E o presente tiver se tornado um mero passado,
No mais recôndito de nossas lembranças guardado
O suave sabor de teus beijos, de teus feromônios
Despertem-nos para aplacar de novo tantos desejos,
Não mais como deuses, mas como incontidos demônios...