Teu nome!

Amada, meu grito

na curva da estrada, esta perdido,

É vaga que ao longe é nada,

lembrança que tarda,

apelo que nada apela,

Que não insufla nada!

Amada meu grito é de um passado,

que se evapora!

Tempo sem tempo, nem morada!

É ferida mau curada,

sangue que não vivifica!

Amada meu grito, leva teu nome...

-Eco que voa...

Depois de tanto tempo,

ainda comigo,

a cada curva,

a cada estrada!

27/09/02