Sonolência Excessiva....
Pessoas peladas,
Passadas amargas,
Se fundem e vão.
Pulando muros,
Jogando pedras,
Caindo no espaço.
São coisas vazias
Caindo no esquecimento,
Deixadas ao relento.
Palavras rasgadas
Do bueiro tiradas
Ocupam meu coração.
Alma mal lavada
Malcriada
Não me roube a razão!
Me deixe ir,
Quero voltar Imperador
Trazer minha cavalaria.
Ora senhor, prometo que volto
Pela manhã, que está por vir
Mas deixe que eu vá.